Cadê a porra da minha paciência? Não tá fácil entender Eu peço por um tequinho de clemencia Dê tempo ao disco, meu amor Agora eu vou dizendo bobagens Antes que eu me perca na viagem, tô prevendo Visito museus de mim mesmo Cadê o nexo do que causou carência? É transmitido no busão Você caiu em ombros que não tem postura Mas quem presta atenção? Agora eu vou abraçando estranhos Me encontrando em olhares tão famintos, tô tentando Não fazer sentindo no que eu janto Agora eu me torno selvagem Preciso encantar minha miragem, vou cedendo Insisto que não aja tempo Insisto que aja veneno