Tu foste tudo que eu quis Tudo que fiz foi para tê-la por perto Se fosse quem conheci A que me fez sorrir em meu deserto Mas tornou-se um haraquiri Preferiu partir por medo do incerto Amou-se, e quanto a mim? Contigo vivi o amor incompleto Iracema, você sempre estará em meus poemas Não amará a minha estratagema Optará por seus problemas, serão algemas Iracema, você sempre estará em meus poemas Não amará a minha estratagema Optará por seus problemas, serão algemas Iracema, oh, oh, oh, oh Oh, oh Você quis jogar, então também joguei Falhei, mas nenhum homem te amará como te amei Eu me entreguei e o que recebi? Nada! Nem o favo de jati se equipara a seu hálito doce Pensei ser seu Martin Porém, a soledade fez-se a minha única amante Eis o agravante que causa amar A moça dos cabelos negros feito asas de graúna Ê, feito asas de graúna Oh, feito asas de graúna Ê, feito asas de graúna Oh, feito asas de graúna Encho uma taça para esvaziá-la Eu penso em ti e isso me mata Dedico a ti a melhor poesia Esperando que, um dia, venha a escutá-la Acreditei em promessas de mudança Entorpecido por veneno, criei esperança De que podia entregar todos meus sentimentos No fim, provou ser indigna de confiança E ela não mudou Os anos passaram, vejam o erro Assim como Narciso, vendo teu reflexo Me sinto reflexivo a vendo neste inferno Com o meu amor fraterno, talvez genuíno Desculpe-me por ser sincero, mas você deu indícios Aproveite estes versos que cessam aquilo que sinto Eu não mais quero nenhum pingo do seu egoísmo Ó Dalila, sempre que lembro desfibrila Raiva e dor que aniquila Meu coração de argila na revelia Ó Dalila, sempre que lembro desfibrila Raiva e dor que aniquila Meu coração de argila na revelia Ó Dalila, sempre que lembro desfibrila Raiva e dor que aniquila Meu coração de argila na revelia Ó Dalila É o começo do fim Fé