(Ha-ha) Mesmo flowzinho ruim numa orquestra sincronizada Persisto na odisseia, atravessando-a de jangada Ventos fortes me assolam, mas a vida ainda é boa Retornei da missa feliz, conquistei aquela varoa Dez a dez, só um momento, o que estou rimando? Este verso não pertence a este trampo De resenhas assim que artes se concebem As referências que exponho aqui são omitidas pelo MEC, é Uma das últimas letras que componho Há anos que tenho ciência de que não posso viver do meu sonho Todavia, vivo os meus pesadelos todos os dias Como no Inferno de Dante, só que de uma forma empírica Eduh em modo Sennin, primeiro Hokage pardo Voltei como Edo Tensei pra expurgar de vez o fardo De tanto os faladores falarem, me desvinculei da mesmice A união de alguns soldados de guerra concebe a old anime Meu rap é rua, não perco tempo refutando linhas O que me fez homem não foi meu nível de melanina Deus vigia os ricos, ama os que vêm do gueto Não tenho nada, vim do nada, Deus me ama do mesmo jeito Pisaram no meu calo, disseram que eu não sou másculo Não entre no meu quintal, estou criando um Cérbero Meus devaneios quase acabaram me matando Se perdermos essa guerra, morreremos lutando Findarei sangrando, findarei acreditando Não será em vão (Não), teremos prosperidade Vejo as portas se fechando, a maldade ganhando Eu morrerei buscando a todo custo a verdade das verdades! Sou o mago negro do seu deck Cavaleiro medieval apenas para as lindas donzelas As trevas da idade média me seduzem Talvez seja porque eu pertença a ela Geração Big Mac, Apple, sexo sem compromisso Fazem o que bem-querem e não veem problema nisso É típico de mente revolucionária O mundo todo está errado, você nasceu ontem e se acha O portador de todas as verdades, não vê os erros que cometeu Apequena todos os feitos que o antecedeu Sei que é bonito querer mudar o mundo, já pensei o mesmo Se frustrarás quando notar Que não mudou nem seu menor defeito