Era uma vez um ogro perverso numa terra distante e remota que arrancava o brilho das estrelas pra ninguém seguir outra rota... Sobre a mesa a capa brilhante de um livro sem legendas Suas páginas sem desenho, contam histórias, contam lendas Ao folhear suas páginas permitem viajar no cosmo de um lado ao outro E cair numa terra onde ninguém escapa do perverso ogro Sem poder conhecer outra realeza, as criaturas poderiam voar Num lugar cheio de amor e magia, mas o amor era o que não existia A mercê do tirano ogro, que faz das criaturas seus escravos Torna-se um soberano mago, com seus grandes poderes mágicos Quer arrancar os olhos dos pássaros que os prendem nas gaiolas do palácio Diz que cantar bem é cantar com dor Diz que cantar bem é cantar com dor