Vozes na minha mente, tão guiando os meus passos Não aceito a derrota, já cai em tantos buracos Cancelei esse contrato e já cortei todo o laço Congelou meu coração quando a faca entrou no abraço E no fundo da solidão, a esperança é um item raro No rosto um sorriso amargo, onde o medo confunde o faro A mente é o que sucumbe, quando tu aceita o fato Que o mundo é um internato, e quem controla tá no anonimato Entre o certo e o errado, entre o forte e o fraco Porém, quem tem o dom é um X- Men aprimorado Entre o desejo e a dor, de tá no topo ou no buraco Na hora do julgamento, vão puxar o seu extrato E sem os puxa-saco, e os monstros que vocês criaram E vão pagar os pecados por quem vocês humilharam E vão sentir o baque, quando estourar pro seu lado O som que faz o clack, antes de ser alvejado Entre o doce e o amargo Entre a derrota e a glória Só quem segura o fardo Sente o sabor da vitória Tratado como escória Quem apanha nunca esquece E no final da história O marginal que assina o cheque Entre o doce e o amargo Entre a derrota e a glória Só quem segura o fardo Sente o sabor da vitória Tratado como escória Quem apanha nunca esquece E no final da história O marginal que assina o cheque Artigo 157, jogando sem Kinect Essa vida aqui é um teste, e a plateia avalia o cast E faz mais uma enquete, e o que se fala procede? Milita na internet, e ao vivo nunca se mete E no final dos tempos, tá fugindo dessa baia Seguindo o seu instinto, pra não se tornar cobaia E eles quer ver sua falha, e sua alma envenenada Mas eu tô tipo Brian, com a skyline tunada, (vrumm) Correndo contra o tempo, antes que seja tarde De encontrar o caminho que leva à felicidade Enquanto os olhos te julgam pela sua diversidade Viva a liberdade, e os amigo de verdade Falta cinco conto pra fechar mais uma breja Se sabe que eu não tenho só essas carta na mesa A mente é um manicômio, a esperança é a chama acessa Aonde o amor é comprado, e o ódio vem de sobremesa Entre o doce e o amargo Entre a derrota e a glória Só quem segura o fardo Sente o sabor da vitória Tratado como escória Quem apanha nunca esquece E no final da história O marginal que assina o cheque Entre o doce e o amargo Entre a derrota e a glória Só quem segura o fardo Sente o sabor da vitória Tratado como escória Quem apanha nunca esquece E no final da história O marginal que assina o cheque