Lê, lê, lê, lê Lê, lê, lê, lê, ah, ah! Le, lê, lê, lê Lê, lê, lê, lê, ah, ah! Quebrei no dente o taco da literatura Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar Entrei de cara, cara, tô caindo fora Tá no tempo, já é hora de poder me desfrutar Semente negra, eu sou raiz poderosa Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá Meu canto tem um chapo-chapo de uma cuia Tem, tem, tem as manhas que o mestre Louro plantou Pra colher eu canto assim que nem vem-vem Pra soar como um acorde de sanfona Festejar que nem passarim no Xerém Namorar com as batidas da zabumba Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Dá-lhe zabumba, Jackson do Pandeiro é ás Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Se esse moreno não me quer, não quero mais Quebrei no dente o taco da literatura Tô na história, tô e sei que sou motivo pra falar Entrei de cara, cara, tô caindo fora Tá no tempo, já é hora de poder me desfrutar Semente negra, eu sou raiz poderosa Aguada em verso e prosa na cacimba de Belá Meu canto tem um chapo-chapo de uma cuia Tem, tem, tem as manhas que o mestre Louro plantou Pra colher eu canto assim que nem vem-vem Pra soar como um acorde de sanfona Festejar que nem passarim no Xerém Namorar com as batidas da zabumba Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Dá-lhe zabumba, Jackson do Pandeiro é ás Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Se esse moreno não me quer, não quero mais Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Dá-lhe zabumba, Jackson do Pandeiro é ás Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Se esse moreno não me quer, não quero mais Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Por um forró que nem o de Passagem Funda Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Dá-lhe zabumba, Jackson do Pandeiro é ás Tum, tum, tum, bate, bate meu coração Se esse moreno não me quer, não quero mais