O sino da igreja desce às doze badaladas Você pode estar em casa, mas sabe para onde ir Desce aquela velha estrada, da cidade afastada E a pedra com x marcada Anuncia a chegada do seu fim Mas de quem for a ideia de merda De juntar tantos bebuns briguentos em um só local O animal não calculou a violência E nem sequer teve ciência, de que isso seria desastroso no final O lugar do nada lota, a pressão no ar sufoca E todos sabem que quando a primeira garrafa quebrar é o estopim Cadeiras, mesas e copos voando Aqui não há anjos nem demônios E nem sequer Deus, para te salvar Do ódio e a loucura, de uma briga de bar Mas de quem for a ideia de merda De juntar tantos bebuns briguentos em um só local? O animal não calculou a violência E nem sequer teve ciência, de que isso seria desastroso no final Cadeiras, mesas e copos voando Aqui não há anjos nem demônios E nem sequer Deus, para te salvar Do ódio e a loucura, de uma briga de bar O lugar do nada lota, a pressão no ar sufoca E todos sabem que quando a primeira garrafa quebrar é o estopim É o bar do fim É o bar Olhos roxos e sorrisos de sangue, venham a mim No bar