Bêbado agora, bêbado sempre Para sempre, eternamente a cantar Eis aqui meu Santo Fígado Furado Que precisa de uns goles para continuar Então enche essas canecas Taberneiro do mar! Este velho bêbado continuará a remar Mesmo depois de morrer! Nós estaremos, do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer! Estaremos, do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Uma vida miserável nós levamos Bebemos então, mesmo no caixão Eu e meu Santo Fígado Furado Até os confins do inferno! Enche essas canecas, porra! Bota mais no copo! Todo o álcool do inferno é pouco Meu fígado é furado, preciso abençoá-lo Meu Santo Fígado Furado! Nós estaremos, do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber Mesmo depois de morrer! Estaremos, do outro lado da vida bebendo Nem a morte impedirá nós de beber