Tá pelo mundo essa mudernage Esse balanço roto pra fazer você suar Tá pelo mundo essa mudernage Esse balanço roto, roto Tem que ter boa arrancada Tem que ter boa saideira Tem que ser com moderação Não perca a boa mão Degeneração, degenerecência Com cloridrato de metformina Eu controlei a minha insulina Com a minha rima Calibrei energia Perdi a linha e dominei as pista Água, minha gasolina Swing, melanina Você se arrepia ouvindo a minha língua Mudernage afiada Loucura de família Vibra o centro da Terra Brilha a estrela mais linda Essa magia vem do encontro dos nossos imãs E me desequilibra, mas não me desafina Direto de Brasília, Ceilândia, Taguatinga A mestre raizeira cura com sucupira Meu velho pai me ensina que balanço contamina Timbreira, grooveria Antiga poesia E essa batida, sente essa batida É fonte rica em vitamina Tem que levantar poeira e coisa e tal Levantar poeira e coisa e tal Tem que pisar fino Tem que ter remelexo e coisa e tal Coisa e tal