O choro que precede a madrugada Corta a carne feito espada Não dá tempo de segurar Quando te vi dirigindo na estrada Quinta marcha apressada Deu vontade de voar (pra te encontrar) Teus olhos foram meus amigos Mas dentro de mim morava o inimigo, (que era eu) Seus braços eram meu abrigo O mundo que me incomodava Não era o seu O choro que precede a madrugada Corta a carne feito espada Não dá tempo de segurar Quando te vi dirigindo na estrada Quinta marcha apressada Deu vontade de voar (pra te encontrar) A vida passa e os olhos que enxergam as marcas Não são mais os mesmos. Não são mais iguais Aos que enxergaram um presente sem saber estar doente Sem acreditar em nada do que era capaz O fluxo de ideias era baixo hoje já concreto e asfalto Pensamentos de um pequeno paraíso e mais nada O lado adormecido revelado trouxe à tona a espada E a saudade da canoa quebrada O choro que precede a madrugada Corta a carne feito espada Não dá tempo de segurar Quando te vi dirigindo na estrada Quinta marcha apressada Deu vontade de voar (pra te encontrar) Teus olhos foram meus amigos Mas dentro de mim morava o inimigo, (que era eu) Seus braços eram meu abrigo O mundo que me incomodava Não era o seu A vida passa e os olhos que enxergam as marcas Não são mais os mesmos. Não são mais iguais Aos que enxergaram um presente sem saber estar doente Sem acreditar em nada do que era capaz O fluxo de ideias era baixo hoje já concreto e asfalto Pensamentos de um pequeno paraíso e mais nada O lado adormecido revelado trouxe à tona a espada E a saudade da canoa quebrada