Chei de opinião, mas ninguém vai me dar a mão Chei de sem noção, que não vai me dar pão É só um bando de arrombado Mal educado Bando de cretino É só um bando de baldado Todos errados Bando de otarios Chei de pensamentos tortos Bancada cheio de palhaços Com síndrome de marionetistas Sim, eu tô venho a linha Ninguém vai me manipular Ninguém vai me calar Já vou hablar, eu falo Invadirei seu espaço Criança sente, ela percebe Quando tem algo errado Mas é calado com bala É de doce ou de ferro? Imagina crianças correndo em sua direção Aquelas altas, na frente, com um grande facão Sente a pressão, tem que sentir Um pancada com meu bastão Sinta minha ira, sinta minha dor Não dá pra pra saber na imaginação Me ajuda, estou sendo obrigado A ficar presa e me sentir culpado Estão me ocupando com brinquedo vivo Não tenho maturidade para tudo isso Alguém próximo do divino Só é próximo do bolso Do próximo no intimo Do próximo criminoso Homens da cruz se protegem Se protegem com a cruz No caos abafam e seguem É mais sombrio quem portava a luz