Aos sete dia de um fevereiro nascia um presente Num rancho, cresce perto dos galhos da Tarumã A Tia Macínia com seu Eugênio largou o batente Mateiam junto por sobre o teto de Picumã Sai do seu ninho, um ronco gordo percorre estâncias E toda a roda cai nos encantos de um changueador Com seus três filho junto à janela com suas ânsias Abre a gaiola e dá liberdade a um trovador Com seus três filho junto à janela com suas ânsias Abre a gaiola e dá liberdade a um trovador Canta Canário, faça tuas rima Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Canta Canário, faça tuas rima Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Ruma pro povo e faz escritório em mesa de bar Campeava gado, trocava sonhos com a ilusão Se fosse um rádio, em sua cabine, seu outro lar Pra ouvir sua voz, bastava entrar em um galpão Comando velho, fecho os meus olhos, me dá um vistaço Com o patrão velho atento aos versos, cuia na mão Mala nos tento, pala no ombro, deixou pra trás Rastro de amigos num peito aberto, gaita e violão Mala nos tento, pala no ombro, deixou pra trás Rastro de amigos num peito aberto, gaita e violão Canta Canário, faça tuas rima Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Canta Canário, faça tuas rima Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Canta Canário, faça tuas rima Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Canta Canário, faça tuas rima' Senta tuas puas que povo pediu Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil Nós é eterno sempre presente Alegra tua gente, o Adão do Brasil