A muito tempo que ele vive e termos meios Bebendo a fonte dos desejos De ter a Oca própria De comer na sua copa De andar sem ser incomodado Pelos que portam a flecha Mas moram ao Lado Já faz tempo que ele sobe a construção Martela a vida e colhe o pão Roendo cifrão no prato Morrendo de rir do fato Que a sorte vai mudar Pedra cimento Enxerga o sonho e colhe o pó Pedra cimento Que para quem corre atrás do vento