É o atlas (Presos por muralhas) (Não enxergam muito além) (Sobrevivendo com migalhas) (São reféns, mas não sabem de quem) Certo dia apareceu (um gigante) Que destruiu parte da muralha Vários titãs invadiram a cidade Deixei minha mãe morrer Nunca vou lhes perdoar por tal atrocidade Então Nem que eu também vire um titã Não liberarei à eles meu perdão Lutarei por um amanhã Sei que nesse futuro não estarei com eles, não Nem que digam que perdi a sanidade Como atlas, levarei todo esse fardo Vou exterminar a raiz dessa maldade Vou liberar todo ódio que tenho guardado Armin, se quer saber de uma verdade Nunca lutei contigo porque você é muito fraco Agora ouçam o som do estrondo A terra treme Todos a mim temem Ao precipício correm Mas não vai escapar ninguém (Sei que abrirei mão do meu amor) (Mas me escuta, por favor) (Quero que ela pense em mim) (Por pelo menos dez anos) (Se possível, morrerei feliz assim) Carregando todo esse peso sobre os ombros Concluirei meu plano Exterminando oitenta por cento da população, os pisoteando Enquanto ouvem o som do estrondo