Minha escola é a vida e de dia o suor escorre e cai, como gotas de sangue De noite descanso, cresço e me encanto, planos, sonhos e impressões A subjetividade, sua individualidade, é o ponto central de tudo que somos Em um mundo tão rápido, sem tempo a perder, de passados ultrapassados Marcas que não podem morrer Onde está tua importância? Onde está teu valor? Qual é a tua história? Quem viu tua dor? Por mais que me digam, por mais que pareça que as linhas desse livro, alguém as conheça Só eu sei o que vi Só eu sei o que senti Nenhum vil mortal há de me julgar A aparente ilusão da paz moderna é a diplomacia vã É a alienação daqueles que não querem mais pensar com o coração Janelas, portas, tudo que se faz não visa ao bem comum Apenas alimenta a ilusão do ser somente para si