Arde a voz em meu peito Do homem de Nazaré Ele que não tinha casa E nem sandália no pé Era pobre com os pobres E sofria c'os sofridos Dava a mão aos desmaiados Libertava os oprimidos Hoje estamos tão distantes Do que ele ensinou Tão distantes da justiça Tão distantes do amor Ele é quem te convida A viver simplicidade Ter só nele a tua posse Ver só nele a verdade