Dizem que não tinha sentimentos Que era um sujeito do mal Suas atitudes impressionavam Tratou a própria mãe, feito um animal Contou que ele tinha um cavalo Pobre animal, sofria todo dia O desalmado não o alimentava Montado nele fazia o que queria Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos por favor Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos de pavor Um dia quando ele saiu de casa Sua mãe agiu de forma bondosa Desamarrou o pobre do cavalo E livras-te da criatura tenebrosa O gritador voltou para sua casa Não encontrou o pobre animal Colocou a cela na própria mãe Montou na pobre senhora o corcel Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos por favor Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos de pavor Então sua mãe rogou-lhe uma praga Muito cançada de tanta judiaria Não importava quando ele morresse Sua alma jamais descançaria... Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos por favor Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos de pavor Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos por favor Oooooo, grita o gritador... Não responda seus gritos de pavor...