Dm Am
Faço de mim casa de sentimentos bons
Dm Am
Onde a má fé não faz morada e a maldade não se cria
Dm Am
Me cerco de boas intenções amigos de nobres corações
Dm Am
Que sopram e abrem portões com chave que não se copia
Dm Am
Observo à mim mesmo em silêncio porque é nele aonde mais e melhor se diz
Dm Am
Me ensino a ser mais tolerante não julgar ninguém e com isso ser mais feliz
Bb C Dm
Doce Que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar
Dm Bb C Dm
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar
Dm Bb C Dm
Hoje na natureza não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
Dm Bb C Dm
Hoje na natureza não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
Dm Am
Faço de mim parte do segredo do universo
Dm Am
Junto a todas as outras coisas das quais admiro e converso
Dm Am
Preencho meu peito com luz, alimento o corpo e a alma
Dm Am
Percebo que no não possuir se encontram a paz e a calma
Dm Am
Brinco pelo espaço, estreitando laços Eu não tenho fardos para carregar
Dm Am
Minha vida é plena, não faço besteira Peço a padroeira pra me abençoar
(Am G#m Gm) C Dm
Pego o meu violão Canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Bb C Dm
Hoje na natureza Não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
Bb C Dm
Sendo aquele que sempre traz amor
Bb C Dm
Sendo aquele que sempre traz sorrisos
Bb C
E permanecendo tranquilo aonde for
Bb (C B Bb)
Paciente, confiante, intuitivo.
Bb C Dm
Não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
Dm Bb C Dm
Aquele doce que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar
Dm Bb C Dm
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar
Dm Bb C Dm
Hoje na natureza não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
Dm Bb C Dm
Hoje na natureza não importa a feira é dia de doideira e não de Trabalhar
