Nas ruas, mortos vejo tantos Com seus corpos pelos cantos Já são tantos que nem sei Os pesadelos que sonhei Com o peso sobre os ombros Atarefados nos escombros Chamam civilização Um lugar na escuridão Foi sempre assim Perto de um fim Que não pertence mais a mim Está tudo bem, Sou mais alguém que não pertence a ninguém