Na taverna sob a meia luz Velas refletem faces ocultas Entre luzes e sombras Guerreiras e suas tranças Cantam e dançam com seus pandeiros Bárbaros confraternizam bebendo hidromel Comemorando mais uma vitória Todos os Deuses reunem-se e abençoam o povoado Festa Pagã entre tochas Helmos, machados, espadas descançam até a próxima batalha Terras longínquas à desbravar, o, oh, o, oh, hey, hey, hey, hey Gramas verdes e fofas, neves dos alpes Entardecer florido, pássaros cantam doce melodia A pena escreve molhando-se no tinteiro Derreta a cera, sele a carta O falcão leva a mensagem que atravessa Reinos, Reinados Guerreiros nômades desbravadores Cavalos, carruagens, mundos inexplorados Terras longínquas à desbravar, o, oh, o, oh, hey, hey, hey, hey Mares nunca dantes navegados Icebergs flutuam em mares gélidos Tempestades em mares revoltos Brisa refrescante em mares serenos Toquem os tambores e chifres Na bússula dos intrépidos todas as direções indicam Batalha, fama, justiça, vitória, glória Terras longínquas à desbravar, o, oh, o, oh, hey, hey, hey, hey