Sereno eu que serpenteia as cachoeiras Sereno a força das águas nas derradeiras Vem pelas pedras, fresca água é doce mãe Na dança eterna que flui debaixo do sol Da Terra sou essa semente carregada Vida e raízes de memórias ancestrais Sereno o ser que se desvenda ao caminhar Dando valor ao que se aprende desde já Crescendo e aqui se descobrindo Nas mais infinitas formas de amar Crescendo e aqui se descobrindo Nas mais infinitas formas de amar Compreender toda fonte dos bloqueios Traz firmeza para prosseguir os rios Sempre atento pelo caminho do meio Todo problema é na fonte um desafio Tenho nas mãos o poder da criação Continuando na eterna direção Sentindo amor no que se manifestar Por entre nós Deus continua edificar E do eixo da natureza Faz seu verdadeiro Altar E do eixo da natureza Faz seu verdadeiro Altar O amor leva a peregrinação De todo ser a que ele se entregar Sempre dançando a consciência em união E o jardim de dentro a fora transbordar E compreender são as pedras no caminho Os alicerces sustentando a evolução Eis que os processos são parte do Divino Se acolhidos te levam à condução Sempre livre e puro como a água Das cachoeiras que desaguam aceitar Do eixo da natureza Faz seu verdadeiro Altar Sempre livre e puro como a água Das cachoeiras que desaguam aceitar Do eixo da natureza Faz seu verdadeiro Altar