Em um Château bebo rum com cerveja Sem o menor furor Enquanto não vem a caideira Assisto pela janela o nascer do Sol Quem confia em falsos amigos, morre só Como quem se isola do mundo Jaz sem testemunhas Os vermes passeiam por seu corpo Ironicamente parasitas, presentes na morte Não faltam na vida Bebo Coca-Cola quando acordo de manhã Assim se vai a ressaca Da bebida de que tanto gosto Que nem sei por que bebo Me encontro sem medida de falar Sei que muitos reclamam Mas são poucos que conhecem A dor