Teu querer não o meu seja feito oh Senhor No jardim de oliveiras rogou Numa noite silente orvalhada de dor no jardim de oliveiras chegou E com sua alma ardente entre angústias e horror de joelhos o Mestre ficou No jardim de oliveiras Jesus se prostrou De joelhos ao Pai suplicou Teu querer não o meu seja feito oh Senhor No jardim de oliveiras rogou Toda a culpa do mundo levou sobre si Quando lá no jardim se prostrou E este cálice amargo terrível cruel Vê o bom Pai afastar-se e implorou No jardim de oliveiras Jesus se prostrou De joelhos ao Pai suplicou Teu querer não o meu seja feito oh Senhor No jardim de oliveiras rogou Quando o amor de minh'alma atingiu o ideal Pelo qual tanto o Mestre penou Em oração meu seja o querer afinal No jardim de oliveiras rogou No jardim de oliveiras Jesus se prostrou De joelhos ao Pai suplicou Teu querer não o meu seja feito oh Senhor No jardim de oliveiras rogou