Vem da terra, vem dos montes Do fogo, do ar, da água do mar Por entre florestas, perdidos na noite Mistérios da selva à luz do luar Uma lenda, um mito ou algo distante, incomum Um medo, uma dádiva de ser só mais um Algo distante, elegante, inconstante Perdido na lua à luz dessa noite Da água, do ar, do fogo, do mar Parece que está em todo lugar Divino, fluindo, um ser incompreendido Vagando distante de algo em comum Chuvisco de Sol, luz, raio da manhã Com fome e sem nome, o homem mordeu a maçã Por trás das montanhas há coisas estranhas Que cegam com a luz do dia Por entre florestas, perdidos na noite Mistérios que à nós castiga A pureza, uma flor, nascida distante do monte Perdida, tão longe, no meio de todo horizonte Teu cheiro, teu jeito e receios Perdidos tão perto de algo medonho Mantém a aparência, ciência, sua crença Vagando tão longe de algo comum Chuvisco de luz, Sol, raio da manhã Com fome e sem nome, o homem mordeu a maçã