Fim de semana vai chegando e a sede vai batendo Neguin chega, comemora, mais uma sexta vai nascendo No trampo não passa a hora, o que tá acontecendo? No caô tu vai embora do dente que tá doendo Depois pega o celular, bate selfie de crachá Intimar todos os parceiros, senta na mesa do bar Mas sempre chega primeiro Bate logo o desespero Ergue a mão Chama o garçom E toma um, dois, três Pra não queimar a largada, pogão de frango xadrez Quatro, cinco, seis, sete Depois chega os moleque Tá aquele pilek Porra! Agora sim vai começar A noite é uma criança, muitas águas vão rolar E sempre chega a pergunta que nunca vai se calar Na passial Eu questiono Eu tô, tô, tá pra lá de Bagdá Eu tô, tô, tá, tá tranquilo, tudo bem Eu tô, tô, tá pra Bagdá, já fui também Então pega a saideira, mete o pé e vem que vem Eu tô, tô, tá Eu tô, tô, tá, eu fui também Eu tô, tô, tá pra ha, ha, ha Então pega a saideira, mete o pé e vem que vem Vem que vem! Partiu o bonde dos moleques Meu irmão, pra algum lugar Na intenção de stricknar Sem ninguém pra pilotar Se vai de T, X, Kombi ou de baú O importante é chegar, lá na norte ou na sul Eu tô ligado, rolando pra todos os lados Meus brothers considerados já tão naquele modelo Rodamos o bairro inteiro e nada de encontrar Porque voltamos pro bar Hum, mesmo lugar Já que estava diferente, tava mais cheiroso Tava mais florido, bonito e mais gostoso Tava cheio de gatinhas Decotes de sainhas Tocando Cachorro Louco, de salto perdendo a linha, ai, ai, ai Tu sabe como é Ficamos todos de pé Na espera do migué Uma delas levantou e a escada subiu Dois brothers deu um pinote, ninguém sabe, ninguém viu Alguém viu alguma coisa? Eu não Porque eu tô, tô, tá Eu tô, tô, tá Eu tô, tô, tá Eu tô, tô, tá pra lá de Bagdá Eu tô, tô, tá, eu tô tranquilo, tudo bem Eu tô, tô, tá pra Bagdá, já fui também Então pede a saideira, mete o pé e vem que vem Mete o pé e vem Mete o pé e vem Mete o pé! E vem que vem, vem