Dia a dia, vai um dia Desde o presente ao passado E de tudo quanto havia Agora há apenas fado Fado a falar de saudade De coisas que já lá vão Daquilo que foi verdade E dói no meu coração Um fado que diz à gente Que não há ninguém sincero Não lhe quero quando mente Sendo assim, como lhe quero! Quero-o bem, sem ter razão Com razão, queria-lhe mal Em coisas de coração Não há razão, afinal