Vilarejo Íntimo

Fernanda Porto

Composición de: Eduardo Ruiz/Fernanda Porto
A luz elétrica vai embora as dez horas da noite em minha aldeia 
Vai também o desejo dos meus olhos em persistirem abertos 
Entro então na fabricação de frágeis pecados em tua honra 
Sobe feito planta parasita pelo meu cérebro... 

O contorno dos teus lábios pelos meus imaginares 
Frases tuas de insuportável beleza 
nesse escuro que vem sempre, e eu aguardo confessadamente 
Em temperaturas descontroladas nesse breu... 

Quando levam embora a claridade do mundo lá fora, eu te guardo 
Como uma fêmea prenha no tremulo fosso, do meu umbigo rosado 
apenas prometa-me amor discreto e agudo 
quando novamente voltarem as luzes
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