O maior problema deste povo não é o crime Não é a lama da miséria ou da corrupção Antes que a violência manche as ruas Já existe um estranho ocupando o coração É a idolatria que se instala no secreto Feita de madeira, de imagem, de paixão Obra de artífice que os olhos veneram E que transforma o homem em bruto, sem direção Jeremias já dizia, capítulo dez Quem adora o madeiro perde o que Deus quer Fica cego, ignorante, sem juízo, sem luz E abandona o caminho que ao Eterno conduz Porque adorar ídolos antecede o mal É a semente da perversidade, planta carnal Todo mal nasce no altar da falsa fé Fruto podre que o coração do tolo insiste em querer Quem não agrada a Deus não faz o bem Nem pra si nem pra ninguém Idolatria apaga a voz da verdade E arranca o homem da eternidade O homem embrutecido não discerne Não pesa o certo, não vê o que está errado Se não há testemunhas, pensa que está livre E esquece que Deus tudo vê lá do alto Diz no íntimo: Por que devo ser diferente? Todos fazem, todos ganham, tudo é igual Mas o coração corrompido esquece Que a justiça de Deus nunca falha no final Quem anda com Deus sabe: Ele observa Ele esquadrinha o pensamento e o coração Quem planta o mal colhe o próprio espinho Quem planta o bem colhe o doce fruto do perdão Porque adorar ídolos antecede o mal É a semente da perversidade, planta carnal Todo mal nasce no altar da falsa fé Fruto podre que o coração do tolo insiste em crer Quem não agrada a Deus não faz o bem Nem pra si nem pra ninguém Idolatria apaga a voz da verdade E arranca o homem da eternidade Rasga o véu, Senhor Arranca o falso amor Quebra o ídolo de dentro Restaura o Teu temor Que o povo veja a luz Do que a Tua Palavra diz Quem Te adora vive Quem Te rejeita não é feliz Porque adorar ídolos antecede o mal É raiz que prende, é corrente fatal Mas quando Cristo entra, tudo se desfaz E o bruto se torna filho e recebe a paz Quem Te segue aprende o que é o bem E colhe Tuas promessas, para sempre Amém Só o Teu nome é digno de adoração Restaura, Senhor, o coração desta nação