Corpus Tegitum
(Corpo protegido)
Domus Serrata
(Casa trancada)
Sed Anima
(Mas e a alma)
Quae Mansio Servata Est?
(Qual morada está reservada?)

À direita ou esquerda, o Rei vai dizer
Tive fome e sede, o que me deste de comer?
Não é o quanto juntou, mas a quem acolheu
Se ao pequenino negou, a mim não me deu!

Iustus Ad Vītam It, Egoisticus Ad Interitum It
(O justo vai para a vida, o egoísta pro fim)
Opēs Terrēnae Pāradīsum Nōn Mercantur!
(A riqueza da terra não compra o jardim!)
Hortum Nōn Mercantur!
(O jardim não está à venda!)

Quando a vida for tomada do barro
Quem preservará o teu espírito?
Qual morada está reservada no além
Para quem na terra não serviu a ninguém?
Não há cofre forte no lado de lá
Só a obra que a fé conseguiu praticar

Você tranca a porta, protege o tesouro
Foge da doença, evita o agouro
Administra o corpo com toda astúcia
Mas deixa o espírito, viver em angústia

Mas enquanto há vida, o livro está aberto
Mude o seu caminho, faça o que é certo

Quando a vida for tomada do barro
Quem preservará o teu espírito?
Qual morada está reservada no além
Para quem na terra não serviu a ninguém?
Não há cofre forte no lado de lá
Só a obra que a fé conseguiu praticar

Iustus Ad Vītam It, Egoisticus Ad Interitum It
(O justo vai para a vida, o egoísta pro fim)
Opēs Terrēnae Pāradīsum Nōn Mercantur!
(A riqueza da terra não compra o jardim!)
Hortum Nōn Mercantur!
(O jardim não está à venda!)
Nōn Mercantur!
(Não está à venda!)
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