Você nem parece crer no que os teus olhos veem Não foi um beijo de amor aquele que eu lhe roubei Mas você pode me chamar como você quiser Mas você pode me chamar como você quiser Eu sou o farol dessa noite estroboscópica Auto-erotismo, conceito, estrela insólita E você pode dar pra mim o rosto que quiser E derramar em mim o mel e as dores que quiser São três desejos, nada mais, o que eu quero te dar Baby, isso nunca será pessoal Madrigal E o fogo que me levará Aos teus braços E você pode me chamar do que você quiser Eu quero que você me adore Eu quero que você me adore Na violência dos teus olhos negros Desço as escadas do teu pensamento Levito sobre as águas da memória E te conduzo através das portas Que nos separam desse mundo antigo Provando o fruto agora proibido Perante à esfinge a nos decifrar Lamber o espelho até atravessar E me fantasiar Fantasiar e agradecer A gente vai ferver Você nem parece crer no que os teus olhos veem Isso não é pessoal Madrigal E o fogo que me levará Aos teus braços E você pode me comer como você quiser Você pode me comer como você quiser Eu quero que você me adore Eu quero que você me adore Eu quero que você me adore Olha pra mim dos pés à cabeça E o que mentir eu acreditarei