Desde o começo, um sangue a clamar Abel ofereceu o que agradou no altar Um cordeiro sem mancha, oferta de amor Sinal do sacrifício ao Senhor Lá no monte Moriá, um pai e um filho vão subir O fogo e o cutelo, o silêncio a consumir Mas Deus prover, no lugar do seu bem Um cordeiro inocente, entregue por alguém Cordeiro de Deus, santo e fiel Do trono ao madeiro, voltou para o céu De salvar o perdido, de morrer em meu lugar Tu és digno, Jesus, vou te adorar Na noite escura do Egito, sangue no batente está O anjo passa longe de onde o sangue há Libertação no sangue do cordeiro imolado Um povo livre, um caminho traçado Pelo pecado, o sangue era exigido O altar se enchia, o povo era redimido Os sacrifícios de animais jamais serviria Por que o verdadeiro Cordeiro viria Ferido por nossas transgressões Oprimido sem falar Suas razões Como cordeiro manso, à morte Ele se deu Levando sobre Si o pecado que era meu Cordeiro de Deus, santo e fiel Do trono ao madeiro, voltou para o céu De salvar o perdido, de morrer em meu lugar Tu és digno, Jesus, vou te adorar João apontou: Eis o Cordeiro! A cruz O esperava, o plano certeiro Na cruz Ele venceu com amor e perdão O sangue lavou toda condenação Humilhou-Se a si mesmo, servo se fez Obediente até a cruz, cumprindo a Sua vez Entrou no Santo dos Santos com o Seu próprio sangue Redenção eterna, com amor tão grande! Digno és Tu de abrir o livro e selar Toda nação há de Te adorar! O Cordeiro é Rei, digno de louvor Reina para sempre, nosso Salvador! Cordeiro de Deus, vitória sem fim Na cruz consumou, e ressuscitou por mim! Nos céus cantaremos, num eterno louvor Santo é o Cordeiro, digno de amor! Digno és Tu de abrir o livro e selar Toda nação há de Te adorar! O Cordeiro é Rei, digno de louvor Reina para sempre, nosso Salvador! Cordeiro de Deus, vitória sem fim Na cruz consumou, e ressuscitou por mim! Nos céus cantaremos, num eterno louvor Santo é o Cordeiro, digno de amor!