Se o teu mundo caiu Numa baita de um buraco que não tem tamanho Se o teu sonho acabou Se transformando num pesadelo medonho Se o gelo da solidão Cortando feito vento pela noite fria Levou para bem longe o que sobrou do dia se nada pode ser de novo o que era antes Haja banheira de sal Pra tantos que esbanjam inveja da vida E o laminado punhal àquele que disputa o prêmio especial Pra ser um rei animal Baixando o índice de vida inteligente E não estar aí só dizimando gente For muito eficiente matando elefantes Seguindo o conto da serpente A gente entrou num mato sem cachorro Os burros todos deram n’água O que já não é mais segredo nenhum Que nem milícia de olho na carniça Os urubus já vão rondando Alegremente adivinhando que o banquete vai chegar mais cedo Se o teu mundo caiu Numa baita de um buraco que não tem tamanho Se o teu sonho acabou Se transformando num pesadelo medonho Se o gelo da solidão Cortando feito vento pela noite fria Levou para bem longe o que sobrou do dia se nada pode ser de novo o que era antes Haja banheira de sal Pra tantos que esbanjam inveja da vida E o laminado punhal àquele que disputa o prêmio especial Pra ser um rei animal Baixando o índice de vida inteligente E não estar aí só dizimando gente For muito eficiente matando elefantes Com tanta gente crente Que cretinamente é contra o diferente Os velhos ratos do mercado vão seguir barbarizando geral Enquanto o insano e podre bicho humano Vai entrando pelo cano Eu vou chorando minha tão sentida lágrima de crocodilo Haja banheira de sal Pra tantos que esbanjam inveja da vida E o laminado punhal àquele que disputa o prêmio especial Pra ser um rei animal Baixando o índice de vida inteligente E não estar aí só dizimando gente For muito eficiente matando elefantes Com tanta gente crente Que cretinamente é contra o diferente Os velhos ratos do mercado vão seguir barbarizando geral Se o bicho humano vai entrando e arrastando tudo pelo cano Vai entrando pelo cano Eu vou chorando minha tão sentida lágrima de crocodilo