No rastro do passo da bota de aço Que perde a passada e se perde na estrada Na falta de prumo, a perda do rumo Que muda o estado, recria o passado A volta, apenas revolta A frente, o fogo ardente Atrás, tanto faz E o erro se repete no teatro de marionetes Onde há muita voz e pouco ouvido Onde o cego guia direto ao abismo