Sou aliado de pessoas que você Sempre ouviu que eram ruins Mas se alguns vem mandando Eu vou pro contrabando E trafico palavras por todos os cantos Um tal papo de liberdade Vem crescendo na cidade Fascistinhas liberais são contra nossa caridade Eu não sou contra tua bondade Mas contra essa igualdade Essa que rouba, mata e obriga pra fazer tuas vontades Essa eu nem quero perto E rejeito qualquer decreto Que me faça ser mais um votando Pelo mais correto A arma do cidadão é um pente de fuzil na mão Se tu não compra uma AK nós se Vira no 3oitão Esquecemos nossa origem Somos fogo, sangue e fuligem Olha lá os moralistas comunistas de butique E a pagar pelo que fiz e ajudar um infeliz A dar ajuda pra alguém que na real to nem aí E controlaram minha mente Então conheci Tiradentes Rebelde real da nação Oscar Perez não foi em vão! Não tem Maduro nem Guevara E nenhum puto que me para A gritar sobre liberdade em pleno ano de fraude Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Eu uso a crise pra subir A NANO pra reagir A um estado autoritário Que só quer me destruir Alô a meus antepassados Eu dou um valor do caralho! Se tu não tem a sorte ou honra Faz o teu aí calado Eu tô trampando pra subir nessa indústria musical Sem rouanet, sem padrinho ou intervenção estatal Contra artistinhas de fogão Que cozinham informação Ou tipo Chico que cálice quando vê o petrolão A roda viva já não roda o parlamento Santa Luzia te abençoe porque a ti falta talento Agora fica a imagem de um burro e a carroça A construção da banda do PT é um tiro nas costas Olha a crise, mas não agora que chegou o carnaval Vamos mudar de assunto que tamo em ano eleitoral Tem coroné, Reaça, comuna, e o ET do Spielberg E o Daciolo que falando parece que canta rap Agora tem mais um refrão que é só pra eu ganhar Ibope Mas não falo porque o Boulos ocupou essa estrofe Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Podia escolher entre o tiro ou a fome Se eu escolher deixo o algorismo que me forme Se tu não sabe o que eu sou Sou liberta meio cigano E já fiz mais com o meu som Que metade desses tucano Se Pinochet mandou para a vala Esqueceu de alguns petralha Alguns que grita: Lula livre Outros que no foro fala E da direita eu não esqueço Dos que aparecem na legenda Falam de Deus e A família e depois farra na merenda Se fosse ter desilusão Adotava um de estimação Tirava o Doria da bancada e fazia comer ração Essa é a minha reação além de incentivar vocês Se fosse horário eleitoral essa era a minha vez Dizer que não vou ajudar mas muito menos atrapalhar Imposto é roubo e político é mestre em roubar! Foda-se o estado é o esquema Algorismo no sistema O empreendedorismo é o que sustenta essa cena O teatro desse vampiro Achou que tava no asilo E liderando essa matilha fodeu a economia Meu patrocínio é de Chicago Como destruir o estado Misses fez festa com Hayek quando Ciro ficou calado Eu posso escolher entre o tiro ou a fome Se eu não escolher o algorismo que me forme Eu posso escolher entre o tiro ou a fome E se eu não quiser escolher o algorismo que me forme Eu posso escolher Eu posso escolher Eu posso escolher Eu posso escolher, mas o algorismo que me informe