Ei, diga a Deus Que hoje é festa no inferno Se não pecebeu, acabou para o clero anoiteceu e eles caem na raíz do mal É só uma maldição de Natal Ei, diga a Deus parabéns ao seu filho Amor e ódio são velhos amigos E quando eu pecar e queimar no final É só uma maldição de Natal E se o anjo cair Sua voz é imoral É livre, mas agora é criminal Esse é o fim? Já não ligo, afinal Eu vim pra deslumbrar O mundo em caos, caos! Divino, que ar doce eu perdi Céu azul, fora sujo de sangue Em algumas milhas daqui Há quem louve meu nome, há quem proclame Mortos, mortos Esperando desde janeiro Dezembro, dia do cordeiro Tolos, tolos Lá do submundo o pai de todos não escuta Já fizeram votos É tradição do nascimento Santos durante todo ano Ame ao próximo Não é bem assim É só medo de cair na penumbra Infinita e fria De presente, a alma Bom velhinho, eu me comportei Só que não valeu de nada subete no hajimari tô wa chigatte (No começo de tudo, na harmonia) Todo poderoso foi você que me fez assim! Infinito, um riso Lava toda dor no mar Afogar minha mente em prazer watashi wa shiruette (Eu sou apenas uma silhueta) É uma tristeza pela sega enterprises sou a carnificina Que os jogos comecem pra mim! Tô muito atrasado? Nesse Natal, nessa seia Cada rival, cada seita De igual pra igual Ó, bom senhor, vai se fuder Eu sou o puro caos! Nesse Natal, nesse jardim Tão natural, cor de carmim De igual pra igual Vamos cear como nos velhos tempos Que tal? Ohh~ meu céu azul A neve cai pela grama morta O sangue da cabrinha faz a sua magia Esse é só o nascer de um novo dia Um entre cada cem Pode provar do santo graal Já dizia, quer ser a estrela mais bonita? Vá, pega teu filho e sacrifica Vai, diga a Deus Que hoje é festa no inferno Já se arrependeu? É o vinho que eu quero! Amanheceu e eles caem na raíz do mal É só uma maldição de Natal Vai, diga a Deus Que agora é tarde Seu filho sou eu, jogado ao descarte Avise meus irmãos qual vai ser o final É só uma maldição de Natal Felicidades! Que hoje nasce o ser perfeito Que já vai tarde! Não sou um erro Sou o reflexo da tua natureza Sede pelo fogo do pecar Nossa verdade é sofrimento Entidades do malfazejo Não sou um erro Sou o reflexo da sua natureza Tudo no caminho cairá Tchau para o céu azul! Fogo na sua árvore! Luci, é sua chance Vai, me mata! Só que não vai rolar Já que você tá agindo igual ele age Pode se crucificar! Ei, olhe para mim! Assim como ele, também fui traído Sabe bem como é A noite vai até, noite vai até Que o rum me apague Hoje eu quero festejar Até que a morte cante Lá vai! Diga bye bye! Donec consumat me ignis diga bye, bye! Pode vir, vem deslumbrar Do lixo ao luxo O que há? Fantoche afogado e eterno? Nas sombras do mar Vai encontrar a verdade Nos corpos abertos Tá lerdo! Aperta o passo! Até ver o céu em brasa Não dá! Tô animado! Será um Natal de matar E então, aos poucos Fiz meu trono quando havia nada Eu criei com minhas mãos Senti como um Deus vivo Sei que no fundo você adora Ver o seu reinado acabar Essa sensação! Nós somos parecidos Tá lerdo! Aperta o passo! Um conto, um laço corta Não dá! Tô animado! Será um Natal de matar