Novo e velho mundo Esquecemos que estamos parados Como vamos notar no escuro Sabemos que estamos errados Escrevendo textos velhos em muros Nossa armas não param de atirar O veneno toxico do submundo Parasitas de pernas pro ar Somos marionetes do novo mundo Não vou viver sonhando com o novo mundo Eu quero um pouco de tudo Não vou gritar, não somos surdo E ainda podemos falar... Esse é o nosso novo velho mundo Perdemos anos perdemos tudo Esse é o nosso novo velho mundo Perdemos anos e quase tudo Solo Ditam regras nem podemos pensar Nos fazemos de loucos ou de surdos Que absurdo nos fazem parar Esse é o velho trem do novo mundo É tão comum, não podemos negar Vendemos nomes no novo mundo Ipocresia, a velha forma de pensar Esse é o nosso novo... Não vou viver sonhando com o novo mundo Eu quero um pouco de tudo Não vou gritar, não somos surdo E ainda podemos falar... Solo final