Quando estou ao teu lado Sou sempre desastrado Tudo o que me acontece Não estava planeado Que impressão ficou de mim Não era suposto ser assim Pois logo que te vais O azar não ataca mais Esta triste sina Que me incrimina E mesmo que a mão Tenha um palmo de razão Não vou acreditar Se nos virmos outra vez Com que cara tu me irás olhar O embaraço já me desfez É a paga de te impressionar Sobra pouco mais que o medo Deste fracasso no nosso enredo Porque é que logo que te vais O azar não ataca mais Esta triste sina Que me incrimina E mesmo que a mão Tenha um palmo de razão Não vou acreditar Haverá alguma cura pro meu Desastre e desventura Baralhado aos tropeções Haverá outro presságio Que não leve ao naufrágio Que escolhe sempre os trapalhões Esta triste sina Que me incrimina E mesmo que a mão Tenha um palmo de razão Não vou acreditar (não vou) Não vou acreditar (não vou) Não vou acreditar