Eram estrelas tão bonitas em um céu, fechado
Que me fizeram olhar mais longe do que eu jamais tinha olhado
E eu vi o Sol, queimando do meu lado, me pedindo informação
E eu falei pra ele que a prefeitura da cidade agora tava sob nova direção

Foram seus peixes de cores vivas, que me afogaram, no jarro
Que me fizeram acreditar, que haviam, corpos
Reanimados no meu quarto, debaixo da minha cama
Chorando e pedindo proteção, pois o mundo deles havia sido arrasado
Pelos homens macacos da oitava dimensão

Cai na sua armadilha, percebi o quanto o céu tem vida
Mas responda antes do fim do dia, o porquê suas estrelas serem suicidas

Eram pobres formas de vida, se mutilando, por espaço
Criando rótulos pra rotular o que não deve, ser rotulado
É fantástica, é violenta, tome um gole
Da belíssima sopa primordial
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