A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião oi A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião Num tal de espicha e encolhe a gaitita se desmancha Pelo trote deste fole até a noite pede cancha A guampa cheia de canha, vai de um lado pro outro lado E o chinaredo se assanha neste surungo largado A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião oi A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião Numa prosa ao pé da orelha, o xiru roça o bigode Na bochecha bem vermelha, da changa que se sacode E prossegue o mano a mano a lo largo no galpão Num tal de vamo-que-vamo na bailanta do fundão A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião oi A indiada bate coxa na bailanta do fundão Se acolhera com as morochas na penumbra do lampião Não existe China feia, nem gaudério remanchão E quando a gaita corcoveia, todo mundo dá de mão Quando o Sol ardendo em brasas no fundão dá os costados Os casais se vão pra casa nesse cio dos namorados