[Intro] A E D A A E D E A [Primeira Parte] A D A D E A Nasceu simples lá na roça, num rancho de chão batido D E A Dez irmãos dividiram o pão, a cama e o castigo F#m D E A Com a enxada, o serrote, foi escrevendo a história E7 D E A Plantava milho de dia, tocava à noite na memória ( D A ) ( D A ) D A E A Casou-se com a dona Neila, seu porto e grande paixão D E A Com ela construiu a vida, tijolo a tijolo, com as mãos F#m D E A Quatro filhos e um neto que vira filho também E7 D E A Uma casa cheia de amor, aonde todos sempre vêm [Refrão] D A E A Gaiteiro da vi_da, na lida não fraqueja E D E A Com trabalho e alegria, sua marca ele deixa A7 D E A Setenta e cinco anos, quem diria ele aguenta F#m E D E A E o nome dele é Ruca, sempre firme na tormenta [Segunda Parte] D A D E A Estudou só até a quarta, mas nunca ficou pra trás D E A Se a vida dá tropeço, ele pula e segue em paz F#m D E A Carrega nos olhos a história, no sorriso a gratidão E7 D E A E no peito o humildade, que traz da sua criação ( D A ) ( D A ) D A D E A Se a gaita desafina, ele põe alma no compasso D E A Com as mãos calejadas, segue firme a cada passo F#m D E A Seu som ecoa no tempo, sua voz é gratidão E7 D E A Exemplo pra vida toda, dono do nosso coração [Refrão] D A E A Gaiteiro da vi_da, na lida não fraqueja E D E A Com trabalho e alegria, sua marca ele deixa A7 D E A Setenta e cinco anos, quem diria ele aguenta F#m E D E A E o nome dele é Ruca, sempre firme na tormenta [Refrão] D A E A Gaiteiro da vi_da, na lida não fraqueja E D E A Com trabalho e alegria, sua marca ele deixa A7 D E A Setenta e cinco anos, quem diria ele aguenta F#m E D E A E o nome dele é Ruca, sempre firme na tormenta F#m E D E A E o nome dele é Ruca, sempre firme na tormenta [Final] D A D A