Seu reverendo eu sou aquele rapaz Que há 3 anos atrás me casei nesta capela Seu reverendo dê o dito por não dito, apague o que está escrito Que é melhor pra eu e ela Com que parece uma mulher de perna fina Rua abaixo rua acima vestida de minissaia Parece dois palitos enfiado num sabugo Parece dois cambito segurando um caçuá Tão chamando ela perninha de saracura Tem até quem chame canela de sabiá Seu reverendo eu sou um homem de paz Mas assim já é demais, qualquer dia eu me dou mal Desmanche esse casório ou eu quebro ela de pau Mulher bonita, perna grossa e corpulenta Até que assenta usando esta sainha Principalmente ela não sendo nada minha Mas mulher magra, perna fina é desaforo Tem que levar couro pra poder entrar na linha