Eu já posso contemplar Vejo o sangue a correr Inocentes a clamar Sem ninguém pra socorrer Nesta terra tão bonita Que é chamada de Brasil Mas é terra de desordem De regresso e roubos mil Ditadura já está posta E a ONU assim quer ver Liberdade de expressão Aqui nunca iremos ter A imprensa é conivente Pois tem medo do dragão Mas esquece que sua cauda É especialista em traição Falam em democracia Mas não querem opinião Eles tramam no congresso Cheios de corrupção Mergulhados na avareza Querem nos fazer sofrer Implantar uma nova Era comunismo do PT Investem em pornografia Pão e circo pro povão Futebol samba e pagode para alegrar a escravidão Mas não como suas migalhas Pois não vive só de pão Posso até morrer de fome Mas não vivo só ilusão Porque prego a Jesus Cristo Eles põe-me na prisão O que eu quero é liberdade Eles querem opressão Mesmo estando encarcerado não irei retroceder E as grades da cadeia não não podem me deter Não me curvo as suas armas Não me curvo a fuzil Pois serei mais um cristão morto dentro do Brasil Brasileiro eu não sou Pois no céu não tem nação Sou servo de Jesus Cristo Sou a sua geração Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante E o Sol da liberdade em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante Não me rendo a tua maldade Não me rendo a tuas leis Toda esta opressão é legado português O gigante acordou quem disse que ele dormiu Elias está na terra e despertou os 7 mil Investem em pederastia Disseminam aberração Kit gay pros nossos filhos Pra torná-los maldição Enquanto o pobre em miséria Não pode comer e beber Cirurgia no sistema Pra quem quer se perverter Não não posso me calar Eu não posso me render É melhor um valente morto Que um covarde a viver Me chamam de intolerante Pois não podem tolerar A verdade da minha vida Dia a dia a acusar No dia do meu enterro será festa na nação Mas o sangue de um valente lhes será acusação Cada crente assassinado nesta terra de opressão É uma prova contra o Estado da sua condenação Não respeito suas armas Não respeito seu fuzil Pois serei mais um cristão morto dentro do Brasil Brasileiro eu não sou Pois no céu não tem nação Sou servo de Jesus Cristo Sou a sua geração Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante E o Sol da liberdade em raios fúlgidos Brilhou no céu da pátria nesse instante