Lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá Lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá Ah! Minha menina Minha menina sulina da Bahia Esse seu rebolado catimbado É a marca da sua maestria Se me der bolo, fecho a danceteria Você me come com olhos, tigresa Eu te devoro com olhos de cão guia Depois do gozo, cafuné, calmaria Uma gelada descendo na garganta E a carne assada passada na farinha Bom é ter leveza E nessa mesa eu não aceito solidão Bom é o brasileiro O estrangeiro, o samba, o pop e o vanerão Minha alegria é ver você contente No meio dessa gente De arte e brincadeira Minha alegria é ver você dançando A noite vai passando Chamando a saideira Lá, iá, lá, ia, lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá Lá, iá, lá, ia, lá, iá, lá, iá Lá, iá, lá, ia, lá, iá, lá, iá, lá, iá, lá, iá Lá, iá, lá, ia, lá, iá, lá, iá