O rio desce calmo e é do rio ir abaixo O rio cresce calmo e enquanto desce espalma E calmamente Acalma a mente O rio é mesmo assim: Um gigante curumim Mas é também do rio não ser só monotonia Do encontro de outros rios, lagos, mares e lagoas Virão torrentes Águas correntes O rio é mesmo assim: Um gigante curumim E eu querendo ser como um rio Que deixa para trás milhões de histórias Paisagens e pessoas Por saber que o fim da curva Não é o fim do mundo Nem é o fim de tudo Quando não há veio o velho rio reinventa e inventa o meio Porque o rio é mesmo assim: Um gigante curumim O rio desce e com ele vai meu pensamento O rio é arte e parte do todo que eu posso ver Na minha frente Encanta a mente O rio é mesmo assim: Um gigante curumim E quando desaguar no mar É bom saber que sempre poderá voltar Na forma de muitos rios A banhar os sonhos arredios Saciando a sede dos poetas Rios que completam A prenhez da mata virgem No cio