Um sujeito estranho De capa e chapéu preto Caminha pelas ruas da cidade Terá ele alguma estória pra contar Terá ele alguma coisa pra ensinar A cidade quando acorda com o brilho no ar E o vento sempre sopra com os pássaros a voar A cidade quando acorda com o brilho no ar E o vento sempre sopra com os pássaros a voar Quantas vezes olho e vejo Sem nada encontrar Quantas vezes olho a estrada E o horizonte a me chamar É tudo que eu quero alcançar É tudo que eu posso desejar A cidade quando acorda com o brilho no ar E o vento sempre sopra com os pássaros a voar A cidade quando acorda com o brilho no ar E o vento sempre sopra com os pássaros a voar