[Intro] Cm G Cm G Fm Eb G Cm
G Cm G Fm Eb Db Cm
Ab G
Cada vez que o pensamento se solta a vaguear solito
Cm
O olhar se perde nas brumas da imensidão do infinito
Fm
Corto a noite pelo meio, montando a Lua prateada
Ab Eb Ab G
Que solto a pastorejar nas barras da madrugada
Fm Eb G Cm
Nas barras da madrugada
Fm
Se a estrada é nova
Cm
Faço crescente as ânsias
G
Pois se é cheia a inspiração
C
São minguantes as distâncias
Dm
Quem nunca cruzou a noite sobre o lombo do luar
G C
Não entende os motivos que me fazer estradear
F
E nestas noites de ronda onde o silêncio flutua
Fm Cm D G
Vou rendendo um sonho antigo, a cada quarto de Lua
Cm
A cada quarto de Lua
( Cm G G7 Cm G Fm Eb G Cm )
( G Cm G Fm Eb Db Cm )
Ab G
A crescente e a minguante são as melhores de encilha
Cm
Pois a cheia, por devalve, corre a chincha pras virilha
Fm
Quando encilho a Lua nova, boto o laço a bater cola
Ab Eb Ab G
Por delgado aperto a chincha até unir as argolas
Fm Eb G Cm
Até unir as argolas
Fm
Se a estrada é nova
Cm
Faço crescente as ânsias
G
Pois se é cheia a inspiração
C
São minguantes as distâncias
Dm
Quem nunca cruzou a noite sobre o lombo do luar
G C
Não entende os motivos que me fazer estradear
F
E nestas noites de ronda onde o silêncio flutua
Fm Cm D G
Vou rendendo um sonho antigo, a cada quarto de Lua
Cm
A cada quarto de Lua
( Cm G G7 Cm G Fm Eb G Cm )
( G Cm G Fm Eb Db Cm )
Ab G
Sempre no fim da jornada, o Sol se achega e apeia
Cm
E vem emprenhar de luzes o ventre da Lua cheia
C7 Fm
Do outro lado do mundo, algum parceiro de andanças
Ab Eb Ab G
Me traz a Lua de volta sempre que a noite me alcança
Fm Eb G Cm
Sempre que a noite me alcança
Fm
Se a estrada é nova
Cm
Faço crescente as ânsias
G
Pois se é cheia a inspiração
C
São minguantes as distâncias
Dm
Quem nunca cruzou a noite sobre o lombo do luar
G Cm
Não entende os motivos que me fazer estradear
F
E nestas noites de ronda onde o silêncio flutua
Fm Cm D G
Vou rendendo um sonho antigo, a cada quarto de Lua
Cm
A cada quarto de Lua
[Final] Cm G G7 Cm G Fm Eb G Cm