Depois carneada e descascada as ovelha Bolhemo a perna pro costado da figueira Abrimo vala, metemo fogo na lenha Tomando canha e mateando a moda campeira Ponteia as vara vivente, que eu já campeei sal pra boi Galho de arruda num vai e vem já se foi Fogo de chão vem lambendo, costela cravada ao chão Grito ao guasqueiro do povo do meu rincão Me alcançe o formiga Que o hoje o taio é de primeira Vamo churrasqueando No balanço da vanera A carne é pura, vamo picando pra o charque De pronto empenho, bem caprichada no sal Puxa a costela pro aconchêgo do braseiro Pra esse churrasco ficar loco de bagual