No rebolcar de uma prosa Que enrusga o sinuelo da história a lo leu De busca em rédea ao tropel De sinas castradas ecoadas no céu Me gusta de pronta o silêncio Num gesto tropeiro, tirar meu chapéu Perdão pros que buscam tesouro Em trapos rasgados trocados por fel Vida, vida, bombacha e piquete de novo Vida, vida, paixão do meu povo Vida, vida, bombacha e piquete de novo Vida, vida, paixão do meu povo No apreço do basto cimento Atropelam cavalos que vivem do grão E esquece que graxa em candeeiro É luz pro campeiro que vive em galpão Compasso, guasquear trova insana O salmo aperreado riscando um papel Aquando que lenço em pescoço Tem menos respeito que dedo no anel