Me adesculpe, parceiro Porque em algum entreveiro Às vezes, não faço presente É que pra bem da verdade Os cantador da cidade Não escutam o verso da gente Tenho cantado pra o povo Por isso, canto de novo Meu cantar do coração Talvez nem seja afinado Mas eu canto abagualado Dos falquejado em galpão Canto meu povo, não sou a história Mas sua glória, meu verso exaltou Eu não me ajoujo na canga dos outros Meu canto é o falquear do potro Que a tropa véia criou Canto meu povo, não sou a história Mas sua glória, meu verso exaltou Eu não me ajoujo na canga dos outros Meu canto é o falquear do potro Que a tropa véia criou Quem sabe, ao valsear dos dias Meu verso vai de aporfia Tenteando contra o mal feito Pois tudo o que tenho dito Cantado, rimado e escrito Eu canto o amor e o respeito Sabe da qual a vontade do piazedo da cidade Andar galopeando um potro Sem dar rédeas à influência Sem desrespeito à querência Nem papagaio dos outros Canto meu povo, não sou a história Mas sua glória, meu verso exaltou Eu não me ajoujo na canga dos outros Meu canto é o falquear do potro Que a tropa véia criou Canto meu povo, não sou a história Mas sua glória, meu verso exaltou Eu não me ajoujo na canga dos outros Meu canto é o falquear do potro Que a tropa véia criou