Dei um taio na crina, bem de pronto engostorei Navaiado o bigode, fui pra sanga e me pilchei Prum surungo de rancho dei de rédea e me boliei Cruzo o cerro, uma brisa de gaita E um cheiro de china, no más, me acheguei Me boliei na vanera, patiei chão batido Cinchado nas anca, um cabelo comprido E a cordeona, dê-lhe bufo a garrotear E eu garteando cangote qual flor de alecrim Zóio verde, um granito, sorrindo pra mim De um casório no surungo a corcovear Só quem vai num surungo de rancho Remancha vanera sujeito a casar Refrechando um valseado pateando poeira do chão Catingando casório meto em graxa de lampião Marca vai e outra vem, prosa e canha e chimarrão Oigaletê que a noite é pequena Aparto a morena mais flor do galpão